Samba de Roda – é só pedir licença e entrar
Apresentação: Samba de Roda – é só pedir licença e entrar
Em Samba de Roda, a artista Mona Rikumbi, que carrega em seu nome o
significado “Filha do Sol”, foi a primeira mulher negra e cadeirante a atuar no Teatro
Municipal de São Paulo, além de participar de mini documentários, filmes, feiras,
mostras e diversas intervenções artísticas, leva, acompanhada por sua parceira Djane
Borba, ou seu filho Adê Tayo o Samba de Roda dos seus quintais, seu conhecimento e
toda sua alegria de viver.
Objetivo: Vivência preparada para complementar processos de formação e
aprimoramento profissional em várias áreas – terceiro setor, prefeituras através de
secretarias de educação, cultura, turismo, formação de empreendedores,
professores, e empresas procurando formação para consciência coletiva e parcerias.
Permite ao participante experimentar o conceito ubuntu através dos quatro
elementos: água, terra, fogo e ar, com música, dança, cantigas, dinâmicas e expressão
artística.
Sinopse: Participantes são recebidos na entrada do espaço, com água de cheiro para lavagem de mãos e pulsos,orientados a ficarem descalços, e formarem uma roda,sentados no chão ou cadeiras; Utilizamos cântico, poesias, corpoemas,toques,aprendizado dos sons de nosso próprio corpo e as possibilidades.
Passamos através de muitas dinâmicas pela água,ar,terra e fogo, exatamente nessa ordem. Classificação Etária: Livre
Formatos
Vivência Completa:
Recursos Humanos: Duas artistas, Mona Rikumbi, responsável pela condução e
Djane Borba responsável pela parte musical e percussão.
Duração: 4 horas com no mínimo 4 no máximo 20 pessoas
Aula/Palestra:
Recursos Humanos: Mona Rikumbi
Duração: 2 horas em formato presencial sem limite de público
Grupos de Vivência
Mona Rikumbi tem realizado no seu espaço grupos de no máximo 7 pessoas,
sendo dois cadeirantes com duração de 4 horas.
Solicite Proposta pelo contato@imaginoart.com.br Instragram @imaginoart